Pular para o conteúdo principal

A UFSB "além dos muros "

      A proposta dessa atividade foi visitar um colégio do Ensino Médio público, para apresentar a Universidade Federal da Bahia – UFSB. Como trabalho final do CC.
A equipe composta por :
- Avila Silva
- Davi Manoel
- Eberth fonseca
- Ellen Gomes
- Gabriele Santos
- Islania Santos
Escolheu visitar o Colégio Estadual Josué Brandão.
    Este trabalho teve como objetivo apresentar a nossa Universidade para as minorias. Para tal, decidimos dividir em partes fundamentais. Na primeira parte, abordarmos a criação da Universidade e os pensadores, aqui apresentamos os pontos principais e sua história. Na segunda parte apresentamos os objetivos da nossa universidade e a como ingressar, deste modo apresentamos resumidamente o que nossa universidade busca e como ingressar nela, e na terceira e ultima parte  mostramos o primeiro ciclo e formação geral, migração e onde ficam os CUNIs e os Campis. O objetivo deste trabalho foi mostrar e estimular a troca de conhecimento entre a Universidade e a sociedade.
    Levar a UFSB até aquele colégio foi de certa forma muito gratificante, pois desfloramos interesses em pessoas que não conheciam a UFSB, fiquei muito feliz em poder falar sobre a Universidade que estou inserido.
    Logo depois de gravarmos o vídeo, nós levamos para sala de aula, para mostrar aos colegas e à professora.

Fotos do trabalho:



Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Geometria Sona

A Geometria sona é um modo de contar historia, muito utilizado por povos africanos, que através de linhas que vão sendo traçadas acabam formando uma lusona (desenho onde é contada a historia) , e através disso é contada uma historia. O povo africano tem o costume de desenhar suas lusonas na areia. Depois de aprendermos sobre a os povos e a geometria, nós fomos para pratica, onde utilizamos um papel quadriculado para desenhas cada lusona. As linhas das lusonas são traçadas são como se fossem raios de luz refletindo em paredes espelhadas formando sempre um ângulo de 45º para fazer a continuação da sona.   Aqui estão as lusonas confeccionadas por mim, onde o professor nos deu o número de linhas e colunas, e tivemos que descobrir a quantidade de fios a serem utilizados para cada uma das lusonas. Para descobrir a quantidade de fios que devem ser utilizados, tenho um exemplo, se M x N são números naturais o Máximo Divisor Comum (MDC)  de M e N é a quantidade de fios a serem utilizados

Geometria Fractal

Nessa aula sobre a geometria fractal, aprendi que o fractal nada mais é do que uma forma que se repete várias e várias vezes onde o  objeto é composto por partes reduzidas com forma semelhantes à dele próprio. A profª Janaina  que ministrou essa aula, nos apresentou como exemplo da geometria fractal as pantas. Uma delas que eu achei muito interessante foi a samambaia que pode ser dividida em partes, cada uma das quais semelhante a da própria planta, da seguinte forma; Já em um segundo momento os professores explicaram como pode ser feita a medida de um quadrado que ira sobrepor o outro quadrado do fractal, que é usando o teorema de pitagoras   (o quadrado da hipotenusa é igual à soma dos quadrados dos catetos). Depois os professores deram as medidas para os grupos criarem vários quadrados de tamanhos diferentes, para que fosse criado um fractal. Segue a imagem do fractal criado:

Pavimentação do Cairo e Escher

Na continuação da aula sobre pavimentação, onde foi confeccionado por cada um dos discentes um pentágono equilátero, porém, não equiângulo, que é utilizado para pavimentar as ruas do Cairo, no Egito. Quando se faz um pentágono com essas características é possível, pavimentar um plano.  Segue abaixo uma foto que mostra essa possibilidade:  Já no segundo momento da aula vimos as técnicas de Escher,  um artista gráfico holandês conhecido pelas suas xilogravuras, litografias e meios-tons, que tendem a representar construções impossíveis e o preenchimento regular do plano com figuras geométricas  que se transformavam  em outros desenhos  . Onde a ideia dele é sair de uma coisa regular, como o formato de um quadrado por exemplo, e ele acaba transformando em outra figura que ainda assim continua a pavimentar um plano. Como essa figura que começamos com um quadrado que acabou transformando em outra coisa que mesmo assim continuou a pavimentar o plano: